JUSTA MENTE

Justa mente é uma afirmativa.
Justa mente é uma tentativa de firmar o conceito de Justiça.
Justa mente é informação , é troca de idéias , quase uma catarse.
Justa mente é minha mente transformada em palavras , por vezes simples, por vezes complicada...mas minhas palavras não podem perder a essencia do que sou :esta contradição.
Seja bem vindo ao JUSTA MENTE.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Natal Sustentável.

Já estamos chegando ao final de mais um ano , e, com ele somos contagiado pelo espírito natalino , que reacende a chama da Esperança em dias melhores...
Quero aproveitar esta época para lembrar que a questão da sustentabilidade , das questões ecológicas , é antes de tudo uma questão de sobrevivência. Nosso planeta está em perigo e com ele todos os seres que o compõe, inclusive NÓS!
A questão ambiental não deve ser tratada por cada um de nós como um tema para especialistas. A preservação deve ser incluída no nosso modo de vida , ser natural e cotidiana .
Já resta comprovado que um dos maiores problemas ambientais é o LIXO, e, com o desenvolvimento do capitalismo ,aliado ao sempre crescente consumismo , este é também uma questão difícil de se resolver sem que a maior parte da população faça uma tomada de consciência.
Além de exigir dos poderes públicos que dêem um tratamento adequado para os resíduos (LIXO), devemos também colocar em prática os quatro R's :REUTILIZR , REAPROVEITAR, RECICLAR e REEDUCAR.
Vamos aproveitar esta época em que as lojas já estão repletas de piscas-piscas, enfeites, anjinhos, bonecos de neve ,etc, para nos reeducarmos : vamos utilizar a criatividade para as decorações de Natal .
Existem vários sites que têem idéias incríveis : árvores de garrafa PET, estrelas de papelão , flores de garrafa PET, etc...
Fica a dica : sua decoração vai ficar personalizada , valorizada (porque foi você quem fez) e o planeta fica menos poluído. Acredito que o Aniversariante vai ficar muito feliz com sua atitude!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Deserto


As portas do deserto

senti meu corpo tremer...

era medo de você.


O vento impunha o passo

e me empurrava de encontro ao espaço.

E,pela ventania, carregada,

andei...

andei...

vaguei.


Exausta e ferida,

joguei-me nas ondas do delírio

que as alvas areias invocavam,

mergulhei na secura dos grãos

e quis morrer...


Mas , de encontro ao Oásis,

tentei ainda correr,

porém ,meus pés feridos,

magoados,

moribundos,

queimavam ao toque ,

matavam a vontade ...


Parei de correr.

Parei de andar.


Não quero o Oásis.

Não quero o Deserto.

Quero ficar imóvel

e, apenas, deixar de ser.


Por Patricia Nunes de Paula